"E era um o coração e a alma da multidão dos que criam, e ninguém dizia que coisa alguma do que possuía era sua própria, mas todas as coisas lhes eram comuns." (Atos 4:32)
Nossa missão a cada dia fica mais clara, pois somos comissionados a consolidar uma multidão de filhos. A seleção dos 12 para uma missão muito grande, que você verá no último parágrafo, é uma convocação do Espírito de Deus para libertarmos gerações que estão cativas de espíritos imundos. Como nós vamos ampliar o foco e estabelecermos estacas firmes? Nós estamos vivendo dias áureos, e Deus tem mudado nossa sorte. Claro que os problemas nos cercam e muita gente elucida sua cultura pessoal em meio ao discipulado bíblico. Como nós podemos viver nesse dualismo cultural do Reino de Deus e o reino da ultura pessoal? A receita é a paciência e insistência no discipulado, para que possamos moldar a vida de Deus no caráter dos filhos espirituais (discípulos) e demolirmos a cultura pessoal e inserirmos a cultura do Céu na vida deles.
Não é fácil plasmar a vida de Cristo nos filhos espirituais, mas é possível vermos a libertação gradativa no histórico deles. Até que tenhamos um só coração, muita coisa será trabalhada nesse processo. _"E era um o coração e a alma da multidão dos que criam, e ninguém dizia que coisa alguma do que possuía era sua própria, mas todas as coisas lhes eram comuns. E os apóstolos davam, com grande poder, testemunho da ressurreição do Senhor Jesus, e em todos eles havia abundante graça. Não havia, pois, entre eles necessitado algum; porque todos os que possuíam herdades ou casas, vendendo-as, traziam o preço do que fora vendido, e o depositavam aos pés dos apóstolos. E repartia-se a cada um, segundo a necessidade que cada um tinha." (Atos 4:32-35)_
Para termos o êxito da unidade no coração dos discípulos precisamos, sim, ser testemunhas da vida de Deus e incentivá-los a entrar na atmosfera da presença. Nossos discípulos nos amam, e desejam que nas Células, Macrocelulas, Reunião de Gerações, Discipulado e nos Cultos a vida de Deus seja visível e Jesus seja o centro do propósito. Assim tudo que fizermos o êxito será aparente e nossas reuniões serão bem assistidas, por causa do propósito que orna nossa história de discipulado. Os nossos discípulos são libertos e, por isso, merecem a credibilidade em caminharmos juntos no propósito do Reino.
Vamos entender quem somos e como podemos trabalhar para que a vida de Deus se expanda nos territórios onde estamos plantados. _"E, CHAMANDO os seus doze discípulos, deu-lhes poder sobre os espíritos imundos, para os expulsarem, e para curarem toda a enfermidade e todo o mal. Ora, os nomes dos doze apóstolos são estes: O primeiro, Simão, chamado Pedro, e André, seu irmão; Tiago, filho de Zebedeu, e João, seu irmão; Filipe e Bartolomeu; Tomé e Mateus, o publicano; Tiago, filho de Alfeu, e Lebeu, apelidado Tadeu; Simão, o Cananita, e Judas Iscariotes, aquele que o traiu. Jesus enviou estes doze, e lhes ordenou, dizendo: Não ireis pelo caminho dos gentios, nem entrareis em cidade de samaritanos; mas ide antes às ovelhas perdidas da casa de Israel; e, indo, pregai, dizendo: É chegado o reino dos céus. Curai os enfermos, limpai os leprosos, ressuscitai os mortos, expulsai os demônios; de graça recebestes, de graça dai." (Mateus 10:1-8)_
*Ap. Renê Terra Nova*
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Você que vive a prática da honra com certeza tem testemunho de conquista diferenciada.
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Pr. Jotha - Rede Rhema