sexta-feira, 30 de março de 2018

SEIS RAZÕES PARA CELEBRAR PÊSSACH

Páscoa é o segundo dia mais importante do calendário judaico. As famílias judaicas se reúnem para fazer um jatar ritual, chamado de Sêder, durante o qual elementos específicos recontam a história de Israel e da dramática libertação de seus ancestrais.
  1. Deus libertou o povo judeu de 400 anos de escravidão
Quatrocentos anos antes da Páscoa, Deus salvou o povo judeu de uma fome mortal, levando-os até a terra do Egito, a única nação preparada com armazéns cheios de comida. Através da soberania de Deus, José, um dos doze filhos de Israel, que havia sido vendido como escravo pelos seus irmãos, se tornou o segundo homem mais poderoso do Egito. Quando os israelitas se depararam com a fome, Faraó deu boas vindas a eles na terra do Egito por causa de José. Mas depois que Faraó morreu, seu sucessor colocou o povo judeu para trabalhar como escravos. Eles viveram em servidão até que Deus chamou a Moisés para ser Seu instrumento para libertá-los 400 anos depois, no dia da Páscoa. “Se Deus não tivesse nos libertado, ainda seríamos escravos”, diz a Hagadá de Páscoa.
  1. Deus demonstrou Seu poder através dos milagres que cercam a Páscoa
Faraó voltou atrás com a ideia de deixar o povo hebreu escravizado sair do Egito. Se eles partissem, ele perderia um milhão de trabalhadores. Ele recusou deixá-los ir e, fazendo isso, abriu a porta para Deus revelar o Seu poder a todo Egito. Após cada negativa obstinada de Faraó, Deus trazia uma praga sobrenatural sobre a nação egípcia. Desde gafanhotos até rãs, de feridas até água tornada em sangue, Deus demonstrou Seu poder por toda a terra.
Todos que resistiram às pragas reconheceram que o Deus de Israel era poderoso e estava determinado a libertar o Seu povo. Assim também Israel assistiu o Deus de seus patriarcas intervir em favor deles. Os milagres continuaram acontecendo mesmo após sua partida. Quando o exército de Faraó perseguiu os israelitas, eles atravessaram em terra seca, bem no meio do Mar Vermelho, uma vez que as suas águas se separaram, formando dois grandes paredões, um de cada lado. Através da Páscoa e do Êxodo, o Deus de Israel foi manifestado e glorificado, para que todos pudessem ver.
  1. Deus reafirmou Sua aliança com Abraão e separou o povo judeu para ser Seu povo escolhido
Por gerações, escravidão era tudo o que o povo judeu conhecia. Eles nasciam em escravidão e morriam em escravidão. Quando Deus interviu para libertá-los como povo, Ele demonstrou que não havia se esquecido deles. O Deus de Israel é fiel para cumprir Sua aliança com o patriarca Abraão. Ele não havia esquecido Sua promessa. A intervenção divina para libertar os filhos de Israel deixou claro que eles ainda eram o Seu povo e Ele ainda era o seu Deus. Ele os resgatou, eles deixaram de ser um povo subjugado e foram lembrados que eram povo chamado e escolhido.
Pessach
Keará (Prato especial para Pêssach) com os elementos usador no Sêder (Jantar).
  1. Deus libertou o povo judeu para dar a eles uma terra própria.
Os israelitas não sabiam para onde estavam indo, mas eles sabiam que Deus os havia libertado e prometera dar a eles uma “terra grande e boa”, onde eles habitariam como nação (Êxodo 3:8). Eles não mais serviriam a Faraó. Eles habitariam na terra dada a eles por Deus. Israel estava a ponto de se tornar uma nação com uma terra própria. O impacto dessa concessão de terra reverbera através dos séculos, permanecendo forte e verdadeiro, apesar de vários exílios ao longo dos anos ou opiniões divergentes de hoje. A Páscoa abriu a porta para se receber a Terra Prometida.
  1. Deus estabeleceu um divisor de águas para o povo judeu e uma herança de fé para ser transmitida a todos os povos
A Páscoa é conhecida como um evento divisor de águas na história judaica. Foi um marco, um momento decisivo para o povo judeu. Tudo mudou para eles com a Páscoa. Deus os resgatou, preservou e chamou para que fossem Seu povo em uma terra que seria deles. Imediatamente após sua partida do Egito, Ele instituiu a Festa da Páscoa como um memorial perpétuo da surpreendente proeza que foi a libertação. Deus estabeleceu um compromisso anual com Israel, para que eles se lembrassem intencionalmente do que Deus havia feito por eles na Páscoa e no Êxodo. Milhares de anos depois, o povo judeu comemora esta data e repassam aos seus filhos, perpetuando um legado de fé em um único e verdadeiro Deus, assim como Ele ordenou.
  1. Deus revelou uma breve visão profética do que seria a morte sacrificial do Messias prometido
Pelo desígnio soberano de Deus, as Festas de Israel estabelecidas em Levítico 23 servem como uma sombra profética do plano redentor de Deus para a humanidade. Em Páscoa está figurada a morte do Messias a fim de nos libertar da escravidão do pecado. Também vemos alusão ao reino messiânico e do mundo vindouro.
A última praga no Egito foi a morte dos primogênitos de todas as casas. Deus revelou a Israel a única forma de eles serem poupados: eles teriam que sacrificar um cordeiro sem mácula e passar o seu sangue nos umbrais das portas de suas casas. Só assim, o anjo da morte passaria por cima de suas casas e seus primogênitos seriam poupados.
1 Coríntios 5:7 diz que “o Messias, nosso cordeiro pascal, foi sacrificado”. Yeshua (Jesus) derramou seu sangue para cobrir os nossos pecados e sua morte sacrificial em nosso lugar, quando recebida por fé, nos liberta da escravidão do pecado.
Enquanto as famílias judias se reúnem na Páscoa, elas se lembram e ensinam à próxima geração sobre o evento que os libertou como povo de Deus. Enquanto judeus messiânicos celebram a Páscoa, eles também celebram a libertação eterna providenciada pelo Messias Yeshua e apontam para a redenção futura onde “todo Israel será salvo”. Chag Pessach Sameach (Feliz Festa de Páscoa)!
Por Jonathan Bernis
Pr. Jotta - Rede Rhema

domingo, 25 de março de 2018

​Fundamentos Apostólico e Profético


...edificados sobre o fundamento dos apóstolos e profetas, sendo ele mesmo, Cristo Jesus, a pedra angular. Ef2:20

A igreja do Senhor Jesus Cristo, em sua origem, foi edificada pelos fundamentos dos primeiros apóstolos e profetas, tendo Cristo como o principal sustentador dessa edificação, cuja formação não era de tijolos ou cimentos, e sim de pessoas que figuradamente são chamadas de pedras vivas em Cristo e que são o Templo Vivo onde Deus quer se mover e habitar.

Enxergando por essa ótica espiritual, da mesma maneira que as pessoas eram figuradamente chamadas de pedras vivas e de templos vivos, assim também são tipologicamente chamadas de IGREJA DO SENHOR ou IGREJA DE CRISTO.

Portanto, quando citamos Igreja do Senhor, não estamos fazendo referência a um templo construído de tijolos e cimentos e sim a todos aqueles que transformaram suas vidas em um Templo Vivo onde Deus se move e habita.

Dizer que a igreja do Senhor foi edificada sobre os fundamentos dos apóstolos e profetas, remete-nos a entender que as primeiras pessoas a serem estabelecidas como igreja do Senhor, foram ensinadas por aqueles que receberam de Deus um comissionamento, um envio, uma autoridade, um direcionamento, um poder e um conhecimento sobre-excelente a respeito da vontade do Pai, e uma autorização para mover-se num nível maior de unção dentro do Reino de Deus.

Portanto foram ensinadas a moverem-se sem temor dentro daquela que era boa, perfeita e agradável vontade de Deus!

Esses fundamentos foram lançados pelos primeiros apóstolos e profetas que receberam de Deus a revelação dos modelos celestiais para implantar naqueles que seriam o Templo onde o Espírito Santo iria habitar.

Se a Igreja foi edificada com fundamentos apostólicos e proféticos, ou seja, ensinos e modelos enviados dos céus, de Deus, logo é uma igreja com estrutura, modelos e padrões celestiais, o que a torna, então, em uma Igreja Apostólica e Profética!

Sendo assim, é uma igreja que possui um nível de autoridade enviada dos céus para estabelecer os propósitos de Deus para o seu Reino.

Mentalidade Apostólica
Para entender sobre o apostólico e o profético, é necessário ter uma mentalidade apostólica.

Ter uma mentalidade apostólica é ter a consciência de que há um “envio”, um “comissionamento” ou uma “missão” dada por Deus a Sua Igreja.

É ter consciência de que há uma “unção” liberada pelo próprio Cristo, o Ungido, sobre a Igreja, como organismo vivo e não como organização.

É ter Consciência de que a Igreja está debaixo dessa “unção”, desse “envio”.

É ter a mente de Cristo. (1º Cor. Cap.2 vs.16).

O Senhor Jesus tinha uma mentalidade amplamente apostólica, pois reconhecia seu Envio, o seu Comissionamento dado pelo Pai.

Assim como o Pai me enviou... João cap.20 vs.21

Renovação e transformação da mente
“Não vos conformeis com este século, mas transformai-vos pela renovação da vossa mente...” Romanos cap.12 vs.2.

Para ter essa mentalidade apostólica é necessário transformar-se pela renovação da mente, essa renovação removerá o “antigo”, o “velho”, os velhos pensamentos, os velhos conceitos, os velhos preconceitos e as velhas estruturas, removerá a paralisia e a estagnação espiritual para dar lugar ao Novo de Deus, a uma unção fresca dos céus. Essa renovação conduz o um nível maior da unção de Deus.

Essa renovação permite um conhecimento de coisas que não se entendia antes, pois quando a mente não passa por uma transformação e uma renovação, encontra-se cauterizada pelos dogmas, doutrinas e estruturas da religiosidade. Essa renovação abre o entendimento, tornando aqueles que passarem por esse processo, sensíveis para compreender os mistérios e revelações de Deus.

É justamente essa renovação da mente que trará uma transformação, uma mudança no modo de pensar e consequentemente no modo de agir, ocasionará numa troca de mentalidade religiosa para uma mentalidade apostólica.

Quando se fala nesse “renovar” da mente, pode-se entender que essa palavra representa dois pontos importantes:
  1. RE – Repetidamente
  2. NOVAR – Novo

Portanto, esse Renovar, é ter uma mentalidade que, sensível ao Espírito Santo, recebe repetidamente, constantemente, o Novo de Deus!

Desconectar-se da Religiosidade
Para de fato ter uma mentalidade apostólica é necessário desconectar-se de toda religiosidade que é imposta por homens, desconectar-se de todo dogma e doutrina que não tenha sido “enviada” por Deus e tão pouco representa sua vontade!

A religiosidade vista do ângulo dos dogmas, doutrinas, usos e costumes estabelecidos pelos próprios homens, ao invés de “religar o homem a Deus”, tem afastado o homem de Deus.

Pois tem dado uma “roupagem” para Deus a qual Ele Jamais teve, tem atribuído um “perfil” a Deus ao qual Ele jamais possuiu. Essa religiosidade gerou uma cegueira espiritual na Igreja de Jesus, geraram religiosos e não verdadeiros adoradores...

A religiosidade expressada dessa forma, também afastou os homens dos modelos e padrões divinos estabelecidos para a igreja através dos primeiros apóstolos e profetas. Essa religiosidade fez com que a Igreja, por causa dessa cegueira espiritual, se esqueceu dos fundamentos apostólicos, criando assim as suas próprias estruturas e modelos, mudando seu modelo original, o celestial, o apostólico para os seus modelos humanos.

Modelos inventados pelos religiosos a partir de uma falta de direcionamento e a partir de um sentimento de possessão de poder, pois se seus modelos eram estabelecidos, seus domínios também eram estabelecidos.

Essas estruturas foram concebidas a partir de uma mentalidade terrena e carnal. A imposição dessas estruturas religiosas, levou a Igreja a mergulhar num tempo de comodismo e estagnação espiritual, pois pelo fato de não mais enxergar e discernir as coisas espirituais, já não mais realizavam os propósitos que eram da vontade de Deus e assim também não podiam mais viver todos os sinais, prodígios e maravilhas que aconteciam nos primeiros anos da Igreja do Senhor Jesus sobre a terra, pois não se moviam mais com a autoridade apostólica que Deus havia concedido a sua igreja, e sim segundo as ordenanças humanas.

É necessário sair das estruturas criadas pelos homens, é preciso desligar-se de tudo o que é e procede da religiosidade, porque é justamente essa religiosidade que tem produzido essa cegueira espiritual, a qual não permite que as pessoas enxerguem quem de fato é Deus, a sua vontade, seu querer e seus propósitos para a sua Igreja e seu Reino.

Não permite que a Igreja cresça e caminhe em plenitude e excelência no Reino de Deus. A religiosidade marca as pessoas por um sentimento de conformismo, de comodismo e estagnação espiritual, removendo aos poucos o desejo da busca por mais de Deus e das coisas espirituais. A religiosidade também gera dentro da pessoas um sentimento fanático e descontrolado muitas vezes, fazendo-as pensar que estão no “centro da vontade de Deus”, fazendo ou deixando de fazer certas coisas que Deus em Sua palavra jamais ordenou ou proibiu de fato, gera um sentimento enganador.

A religiosidade paralisa a mentalidade das pessoas, não permitindo que avancem no conhecimento do Reino de Deus, além de produzir no homem essa cegueira espiritual, automaticamente escraviza-os debaixo de um julgo jamais estabelecido por Deus.

Quando uma pessoa se torna religiosa, ela fica focada em coisas que não vieram de Deus e assim aos poucos vão perdendo a consciência de sua missão, de seu envio, do seu chamado e dos propósitos de Deus.

Vão também perdendo o “sentimento” de um adorador, perde o foco de sua adoração, fica tão conectado com as coisas terrenas que irremediavelmente afasta-se das coisas espirituais, assim afastando-se literalmente de Deus!

Umas das principais características dos que se tornam religiosos, é que perdem o direcionamento de fazer as coisas de Deus e passam a querer mostrar-se para os “homens”, e não mais por Deus, criam uma aparência exterior para ocultar seu interior, criam vestimentas com características limpas para esconder a sujeira que há em seu interior, criam máscaras para esconder suas reais “feições”.

Exemplo disso, são os Fariseus da época que Jesus cita por muitas vezes, eles se julgavam ter o conhecimento de todas as coisas, que queriam por inúmeras vezes mostrar-se superiores, mais espirituais ou mais santos do que as outras pessoas, mas que não tinham de fato um conhecimento e a experiência com o Deus vivo, eram apenas religiosos, acomodados e estagnados em suas estruturas.

E foi por causa desta religiosidade que a consciência apostólica e profética foi removida do seio da igreja.

A religiosidade cegou a mentalidade de muitos escolhidos fazendo que, com o passar do tempo, houvesse essa perda de grande e imprescindível significância que é o “entendimento do apostólico e do profético”, sucumbindo assim os dons e ofícios de apóstolos e profetas na história da Igreja.

Edificou-se na mentalidade da Igreja uma “fortaleza”, e essa fortaleza impede de que ela volte a pensar como uma igreja de autoridade Apostólica e Profética, impede de que o poder de Deus se manifeste através dela, porque tem sua sensibilidade espiritual inativa e presa dentro dessa “fortaleza”.

Apenas a unção apostólica em seu mais alto nível de guerra espiritual pode destruir toda fortaleza que tem deixado a Igreja presa, impedindo-a de receber o Vinho Novo de Deus.

É preciso romper essas fortalezas para mover-se no apostólico e profético.

Rompendo as Fortalezas
“Porque as armas de nossa milícia não são carnais, mais sim, poderosas em Deus, para destruição das fortalezas”. 2º Cor. Cap.10 vs.4.

A religiosidade constrói estruturas na mentalidade das pessoas e essas estruturas podem ser vistas como grandes fortalezas.

A palavra fortaleza vem do grego “Ochuruma” e tem o significado de um Forte, um Castelo ou um Palácio fortificado. Um lugar extremamente fechado e protegido.

Essas fortalezas nas mentes das pessoas representam ideias, conceitos, imaginações, opiniões, raciocínios ou pensamentos lógicos, verdadeiros sofismas, ou seja, uma filosofia estruturada, conotando de fato o entendimento de uma mente fechada.

Essas fortalezas são opositor a tudo o que é a vontade de Deus, é uma verdadeira resistência ao conhecimento de Deus, impedindo assim o acesso das revelações da palavra de Deus, do novo de Deus nas mentes.

As pessoas que tem uma fortaleza mental desenvolvem um bloqueio na mente, o que não lhes permitem entender a palavra e as revelações de Deus e nem permite ter vontade para tal e resistem às mudanças porque lhes parece uma ameaça aos seus conceitos estruturados.

A formação dessas fortalezas impede de que Deus estabeleça suas vontades e suas verdades acerca do apostólico e profético. Para que haja o rompimento da mesma, é necessário destruir na mente tais fortalezas, para que as pessoas possam receber e passar a mover-se no apostólico e no profético, dentro dos modelos celestiais.

Como destruir estas fortalezas?
O rompimento e destruição dessas fortalezas ocorrerão através de uma guerra espiritual e essa guerra é apostólica.

Podemos ver claramente nas palavras do apóstolo Paulo em 2º Coríntios Cap.10 vs.4 (ler). O apóstolo Paulo defendendo sua autoridade apostólica, declarou que ainda que estivesse andando em carne, em suas milícias, ou seja, em suas lutas e guerras não usava armas carnais e sim armas que, em seu ministério apostólico, eram poderosas em Deus para destruir toda fortaleza e tudo o que se levantava contra o conhecimento de Deus.

A palavra milícia no grego é “Strateia”, e significa: Carreira, serviço militar ou apostolado. Logo, suas armas eram apostólicas.

Portanto, pode-se dizer que a luta, a guerra ou a milícia a ser travada pelo povo de Deus não é só contra principados e potestades, mas também contra estas fortalezas mentais, podendo destruí-las com as armas apostólicas, ou seja, revelações da verdade de Deus em Sua palavra.

A maneira mais eficaz para se destruir essas fortalezas é pela pregação da palavra de Deus genuinamente vinda dos céus, em sua mais plena revelação de sentido e propósito. Junto a pregação da palavra de Deus é indispensável uma oração conscientemente direcionada a cumprir o propósito pelo qual se está guerreando. Jejuns, consagrações e atos proféticos também são armas apostólicas aplicáveis e eficazes junto ao estabelecimento da palavra de Deus, desde que tenham sido realmente um direcionamento dos céus, enviado e guiado pelo Espírito Santo.

O rompimento ou a destruição dessas fortalezas permitirão que as pessoas tenham mentes renovadas e transformadas, assim abertas para receber e se mover debaixo dessa autoridade apostólica. Da palavra grega “Strateia” provém o termo “Strateunomai”, que quer dizer servir em uma companhia militar ou exercer o apostolado.

Concluo então, que a igreja do Senhor que teve as fortalezas mentais rompidas, ao estar em contínua renovação da mente, com o novo de Deus, poderá exercer sua autoridade apostólica.

A mentalidade de uma igreja religiosa está conectada às coisas terrenas e carnais.
A mentalidade de uma igreja apostólica está conectada às coisas celestiais e espirituais.
Está conectada ao Reino de Deus.


sábado, 17 de março de 2018

SANTA CONVOCAÇÃO - JEJUM COLETIVO

SEM SANTIDADE NINGUÉM VERÁ A DEUS.
O M12 convoca para um Jejum Coletivo

“Tocai a trombeta em Sião, promulgai um santo jejum, proclamai assembleia solene.” (Joel 2:15)
“Por isso jejuamos e suplicamos essa bênção ao nosso Deus, e ele nos atendeu.” (Esdras 8:23)

Os líderes e discípulos do M12 vão iniciar uma consagração poderosa. Será um tempo de jejum e oração que vai trazer transformação e mudar a vida de muitos. Prepare-se, tenha disciplina espiritual e viva o que Deus preparou para aqueles que O amam e pagam um preço para viver o sobrenatural!

A convocação está sendo feita pelo Apóstolo Renê Terra Nova. O jejum começa na Segunda, 19 de Março e se estende até 17 de Abril, totalizando um ciclo de 30 dias com propósitos definidos como:

Nação Brasileira – Clamar pela intervenção do Senhor na Política, Economia e na área de Segurança no Amazonas e em todos os estados do país.

Avivamento Familiar – Orar por ajustes na vida conjugal, que os casais vençam o espírito de divórcio e haja um melhor relacionamento de pais e filhos. 

Congresso de Porto Seguro – Pedir a bênção do Senhor para cada pessoa que vai participar do evento, para que Ele complete a Sua obra de resgate da nação brasileira.

Igreja – Orar pela consagração da Palavra, do Louvor, da Adoração, da Intercessão, das Redes Ministeriais e dos Setores que compõem a Igreja, pedindo direção para a obra em prol do Reino de Deus.

Templo – Pedir para que o Senhor levante doadores para a conclusão das obras e manutenção da Igreja. 

Empresas e Empresários – Clamar para Deus abrir as janelas dos céus e derramar prosperidade sobre o Seu Povo. 

Necessidade pessoais – Planos e projetos, saúde, cura, libertação,  transformação e renovo espiritual.

Instruções sobre o Jejum
O jejum é de algum alimento que a pessoa possa retirar da sua dieta diária. Mas os líderes mais comprometidos devem comer apenas verduras, legumes, frutas e carne branca. Lembrando a Palavra do Senhor que diz: “A minha comida consiste em fazer a vontade daquele que me enviou e realizar a sua obra.” (João 4.34)

Oração
Durante o jejum, os líderes e discípulos estão sendo convocados para participar de um período de oração, todos os dias, em dois horários:

6h às 7h e um outro horário que seja melhor para a Igreja.

Durante os Cultos, no Domingo, será levantado um clamor por todos os motivos do jejum.

Obs.: A devocional começa na segunda pela manhã. Que sua colheita domingo seja extraordinária. 

Ap. Renê Terra Nova