Meu objetivo é divulgar o
esclarecimento, a luz que recebemos acerca de algumas práticas do meio cristão
que estão ainda presas ao paganismo, atitudes que estão inseridas em nossa
cultura de tal forma que não questionamos sua origem ou razão de existir,
praticando-as sem reflexão alguma.
Estes estudos causarão dois *níveis de reação*: *resistência ou *quebrantamento*. Os dois comportamentos são normais. Quero, no
entanto, deixar claro que não tenho a intenção de causar _confusão_ na sua vida, mas ajudá-lo a entender melhor essa visão
que abraçamos e que tem fundamento bíblico e histórico.
Não quero negar que Jesus nasceu. É
óbvio que Ele nasceu! Como estaríamos na redenção se Ele não tivesse vindo?
Quero, sim, voltar para a base da genuína fé cristã, da Palavra depurada,
retirando tudo que foi inserido por Roma, enquanto instituição religiosa,
vivendo como cristão-cristão e não como cristão-pagão.
A minha
oração é a mesma que a do Apóstolo Paulo para com os Efésios; que Deus _*"ilumine
os olhos do vosso coração, para que saibais qual seja a esperança da sua
vocação." (Efésios 1:18). Isto porque, às vezes, vivemos numa prática
irreflexiva, precisando enxergar além da realidade palpável. (Apocalipse 3:18).*_
Jesus
é e sempre será o motivo principal e único das nossas celebrações. Ele não é
simplesmente mais um motivo. Tudo o que realizamos e celebramos é para a glória
de Deus, pois o Senhor não aceita glória dividida (Isaías 42:8).
Quero
fazer-lhe uma pergunta: Jesus é o centro do seu propósito? Então, vamos
caminhar na luz que temos recebido, crendo que _*"aquele
que começou a boa obra em nós, há de aperfeiçoá-la até o dia de Cristo
Jesus." (Filipenses 1:6)*_
*25 de Dezembro: data oficializada por Roma*
*O
Natal*, atualmente comemorado em 25 de Dezembro, *é uma festa pagã* que nada
tem a ver com Jesus. Não é agradável ouvir essas coisas, mas precisamos
arrancar toda mentira na qual estávamos vivendo.
Observando
a questão da data, vemos o seguinte quadro: o Natal é celebrado em 25 de
Dezembro. 25 de Dezembro é a data mais comemorada nas nações pagãs. Até o
século III, o Egito e a Palestina tinham como datas festivas de 25 a 28 de
Março. A Síria comemora Natal dia 6 de Janeiro e alguns países do Oriente Médio
comemoram o Natal no dia 25 de Março. Sabe por que Roma celebra no dia 25 de
Dezembro? Para que fosse oficializado o Natal cristão. Isso não partiu de um
genuíno cristão, mas de Roma. *A
celebração desse Natal não vem por um decreto bíblico, nem de Jesus, nem de
seus discípulos.*
A
história indica, desde a época do ano 6 d.C., que Jesus nasceu em Setembro ou
começo de Outubro. Jesus nasceu em Setembro/Outubro e Roma transferiu para
Dezembro. Por quê? Porque Constantino, aproximadamente em 336, celebrou o
primeiro natal pagão casado com os cristãos e isto debaixo de imposição, de
opressão. Muitos resistiram e morreram durante esse contexto histórico, porque
não se submeteram a tamanha aberração, dizendo que não aceitavam o paganismo.
Cristãos europeus também resistiram e muitos, ao longo da história, morreram ao
fio da espada ou enforcados, e o argumento de Roma era que eles não eram
cristãos.
A
Igreja de Jesus protesta o Jesus-menino, porque a Igreja que vive no Natal está
presa numa celebração de nascimento, e não vai poder participar do momento
glorioso de preparar o caminho para que Ele venha buscar Sua Igreja. Deus deu o
grito aos remanescentes dizendo: 'preparem o caminho do Senhor!' Deus levantou
a você e a mim para que juntos pudéssemos permitir a abertura desse caminho.
Somos a sua Igreja viva e comprometida.
O
Natal é uma data depressiva para alguns. Muitos ficam tristes nas celebrações
de Natal. Não é com saudade de Jesus, é a opressão de uma mentira sobre o povo
de Deus. Mas, se Deus fez uma obra linda de esclarecer o Seu povo, como podemos
continuar no paganismo? Sentimo-nos enganados e traídos. Nós fomos designados
para viver uma vida de liberdade e Roma trabalhou para nos manter presos a uma
tradição. O dia 25 de Dezembro foi designado por Roma numa aliança pagã no
século IV. A primeira intenção era cristianizar o paganismo e paganizar o
cristianismo, ou seja, fazer uma aliança. O cristão recebe um pouco do pagão e
o pagão recebe um pouco do cristão. Mas, não há comunhão entre trevas e luz. E
o que Deus disse, ninguém muda.
Contexto histórico e teológico
Agora
você aprenderá, que Jesus não nasceu em Dezembro, mas em Outubro, em plena
Festa dos Tabernáculos. Por isso, em vez de ficarmos presos a uma comemoração
de origem pagã, vamos aceitar o convite do Senhor e celebrar as Festas
Bíblicas. As Festas Bíblicas não existem para ser guardadas como lei, pois
Jesus já as cumpriu no seu ato redentivo, embora a Igreja Cristã creia em Páscoa,
Pentecoste e Tabernáculos.
Natal,
segundo a visão de Roma, é prender Jesus na celebração do nascimento e esquecer
de Jesus na celebração da volta. É apagar a luz da revelação e do entendimento,
e não vislumbrar que Ele está às portas. Roma disseminou em todas as nações da
Terra as mentiras do paganismo. De onde nasceu essa fonte inspirativa? Do Novo
Testamento? Do Antigo Testamento? De Jesus? Dos discípulos ou Apóstolos? Não!
"A data atual foi fixada ao ano 440, a fim de cristianizar
grandes festas pagãs realizadas neste dia: a festa mitraica (religião persa que
rivalizava com o cristianismo nos primeiros séculos), que celebrava o Natalis
Invicti Solis (Nascimento do Vitorioso Sol) e várias outras festividades
decorrentes do solstício do inverno, como os saturnalia em Roma e os cultos
solares entre os celtas e os germânicos. A ideia central das missas de Natal
revela claramente essa origem: as noites eram mais longas e frias, pelo que em todos
esses ritos, se ofereciam sacrifícios propiciatórios e se suplicava pelo
retorno da luz."
As
antigas civilizações influenciavam todas as outras nações com a ideologia do
deus sol. Eles ficavam esperando a chegada do sol e, pelo ritual, no dia 24, no
Oriente, o sol se abriria, e, então, poderia haver a celebração porque o deus
sol havia se manifestado. Este ritual solstício – festa ao deus sol – tem
início em 25 de Março e encerra em 25 de Dezembro. Roma adotou essa data
esperada pelos pagãos, para o nascimento de Jesus, e declarou que o Natal seria
na viração do dia 24 para 25.
Quem
conhece Israel sabe que 25 de Dezembro é inverno naquela região, e ninguém fica
exposto ao tempo. Lucas 2:8 diz que os pastores estavam no campo. Os pastores
não ficariam no campo numa noite de inverno. No final de Outubro e início de
Novembro, os pastores já não vão mais ao campo, porque já é declarado inverno.
Não há pastagem, é inseguro e desconfortante para o rebanho. Roma achou por bem
colocar a data de 25 de Dezembro e dizer que Jesus nasceu num frio daquele. Não
foi assim. A sabedoria de Deus está sobre nós para discernir o que é sagrado e
o que é profano.
Na
época do nascimento de Jesus, José e Maria estavam ascendendo a Jerusalém. Qual
é o judeu que ascende a Jerusalém em Dezembro? Em Dezembro só existe uma festa
que é a festa dos Macabeus, conhecida como Festa das Luzes. Eles subiam, porque
Maria era da descendência de Davi e era decreto que os descendentes de Davi
todos os anos subissem a Tabernáculos para celebrar. Havia dois eventos
especiais: a Festa dos Tabernáculos e o aniversário de Jerusalém. No caminho,
em Belém, Jesus nasceu porque isto era profético _*mas tu, Belém Efrata, posto que pequena para estar entre os milhares
de Judá, de ti é que me sairá aquele que há de reinar em Israel, e cujas saídas
são desde os tempos antigos, desde os dias da eternidade.*_ (Miquéias 5:2).
Mas não foi em Dezembro, não foi na festa ao deus sol. Quando Jesus nasceu,
segundo a história, provavelmente era a Festa dos Tabernáculos. Todos os fatos
apontam para este contexto. Anualmente os judeus ascendiam a Jerusalém para
adorar o Senhor. Eles vinham a Jerusalém três vezes ao ano, nas festas do
Senhor.
Leia Levítico 23:34 e veja que esta primeira descrição da Festa dos
Tabernáculos, vv 34-36, nos indica também o primeiro cumprimento do seu
significado: é a vinda do Senhor Jesus Cristo para morar entre os homens. Pois
Jesus não podia ter nascido em Dezembro, que é um mês de neve em Jerusalém,
durante o qual nenhum rebanho estaria nos campos (Lc. 2: 8-11). Que,
provavelmente, nasceu na época da Festa dos Tabernáculos, em Outubro, pode ser
calculado assim: Zacarias exercia seu turno em julho (Lc. 1:5,8) por ser do
turno de Abias, o oitavo turno do ano eclesiástico que começava em Março (I Cr.
24:10). Foi o mês da concepção de João Batista, Lc. 1:23-24, que nasceu, pois
em abril do ano seguinte. Jesus nasceu seis meses mais tarde, Lc. 1:26,
portanto em plena Festa dos Tabernáculos.
Agora
que o seu entendimento recebeu luz sobre a origem do Natal, quero lhe fazer uma
pergunta: Você está disposto a romper com as tradições do paganismo e abraçar a
revelação do Pai? Que o seu coração esteja aberto para destruir os altares
pagãos da sua vida, em Nome de Jesus.
*A
origem e o significado dos símbolos do Natal.*
*- Árvores como altares pagãos*
A
árvore de Natal ressuscita um deus pagão chamado Ninrode e faz reviver Talmuz.
No ocultismo ou nas religiões orientais, os espíritos dos antepassados são
invocados por meio de uma árvore. A árvore de Natal é um ponto de contato que
os deuses gostam. Os ocultistas creem que as pessoas são energizadas através
das árvores. Nenhum crente coloca conscientemente em sua casa um trono a Baal.
O diabo trabalha com ocultismo, por isso muitas de suas insinuações são
encobertas, ocultas. "A árvore de Natal é de origem germânica, datando do tempo de
São Bonifácio. Foi adotada para substituir os sacrifícios ao carvalho sagrado
de Odin, adorando-se uma árvore, em homenagem ao Deus-menino."
A
árvore de Natal é um símbolo de consagração, é uma fábula de chamamento de
adoração a deuses babilônicos. Leia com muita atenção o texto de Jeremias
10:3-4: "Porque
os costumes dos povos são vaidade; pois cortam do bosque um madeiro, obra das
mãos de um artífice, com machado; com prata e com ouro o enfeitam, com pregos e
martelo o fixam para que não oscile." O restante do
capítulo mostra a dura exortação que Deus dá ao Seu povo, porque trouxe para
dentro de casa um costume de povo pagão. As seguintes referências trazem mais
luz sobre este assunto. Leia com atenção: *Deuteronômio
12:2-3 / I Reis 14:22-23 / II Reis 17:9-10 / Isaías 57:4-5 / Deuteronômio 16:21
/ Oséias 4:13.*
- Velas
A
vela é um ritual pagão dedicado aos deuses ancestrais; a vela acendida está fazendo
renascer o ritual dos solstícios, mantendo vivo o deus sol. Dentro das escolas
que estudam o paganismo, as velas são chamadas de demônios; é a simbologia de
manter os demônios vivos. As velas não têm relação alguma com as luzes do
candelabro judaico – Menorah. As velas consagradas a demônios são de base
perigosa. Estamos nos referindo às velas dos rituais profanos. Não devemos
generalizar ou cair no fanatismo. Você não precisa deixar de usar velas, quando
necessário, para iluminar ambientes ou como decoração.
*- Guirlandas*
São
memoriais de consagração. Podem ser entendidas como enfeites, oferendas,
ofertas para funerais, celebração memorial aos deuses, à vitalidade do mundo
vegetal, celebração nos esportes, celebração das vítimas que eram sacrificadas aos
deuses pagãos. Para tudo isso, serviam as guirlandas. Essas coroas verdes que
colocávamos nas portas da nossa casa significam um adorno de chamamento e
legalidade de entrada de deuses. Elas ficam nas portas porque são as
boas-vindas, lugar de entrada.
São
um símbolo relacionado ao deus Apolo, trazem honra a Zeus, homenageiam a
Demeter que em latim é Ceres, ou seja, Semírames, a mãe de Tamuz, mãe e esposa
de Ninrode. Era um cerimonial oferecido a Ninrode, Semírames e Tamuz. E onde
elas estão? Na porta das casas, das lojas, dos consultórios... Também reproduz
a ideia da virgem que dará à luz um filho e essa virgem se apresenta com a
guirlanda na sua cabeça e a espiga de milho na sua mão, dando sinal de
fertilidade. No Egito, aparece como Ísis e Osíris; na Índia, como Isva e Isvra;
na Ásia, como Cibele e Dionísio; em Roma, como Fortuna e Júpiter; na Grécia,
como Irene e Plutos; na Babilônia, como Semírames e Ninrode. Todos eles exigiam
as guirlandas.
Não
há uma só conotação em relação ao nascimento de Jesus. A Bíblia nunca anunciou
que Jesus pede guirlandas, ou que tenha recebido guirlandas no seu nascimento,
porque em Israel já era sabido que fazia parte de um ritual pagão. Só existe
uma guirlanda na Bíblia e esta foi feita por Roma, para colocar na cabeça de
Jesus no dia da Sua morte. Não há outra guirlanda, a não ser esta de espinhos,
feita como símbolo de escárnio.
*- Presépio*
O
presépio é um altar a Baal, consagrado desde a Antiguidade babilônica. É um
estímulo à idolatria. São Francisco, no séc. XVIII, enquanto um dos líderes da
Igreja Católica, instituiu o presépio para lembrar as festividades natalinas,
na verdade uma convocação que leva o povo a ficar com a fé limitada ao
material, ao que é palpável.
As
figuras utilizadas são intencionais. Por esses e outros motivos, temos que
tomar posições. O presépio é um altar consagrado, é um incentivo à idolatria, é
uma visão pagã. Seja livre!! Fuja, fuja da idolatria; assim diz a Palavra (I
Coríntios 10:14-15 / Gálatas 5:19-21). Vamos resgatar as nossas origens cristãs!
*- Papai Noel*
Papai
Noel não é um santo, é um ídolo. Você só tem um papai, que é Deus. Não podemos
receber Noel no lugar de Deus! Nós só temos um Pai espiritual.
"São Nicolau, bispo católico do séc. V; Bispo de Mira, santo
venerado pelos gregos e latinos em dezembro... conta-se a lenda segundo a qual
presenteava ocultamente três filhas de um homem muito pobre... deu origem ao
costume de dar presentes em secreto na véspera do dia de São Nicolau (6 de
dezembro), data que depois foi transferida para o Natal".
Daí
a associação do Natal a São Nicolau. Esta figura foi canonizada para roubar a
adoração. Qualquer ídolo está relacionado à vaidade. O objetivo principal das
trevas é arrancar a nossa visão de Cristo e trazer figuras de substituição,
fazer crescer no coração do povo uma visão errada do que é o Reino de Deus.
Há
uma mistura do hedonismo com idolatria. O hedonismo é aquilo que está ligado ao
glutônico, à sedução ambiental, àquilo que traz prazer pela indumentária. Como
alguém pode aceitar uma história que fala sobre um velhinho que sai em uma
noite só por todo o mundo, de casa em casa, entregando presentes?
E
se você sabe que Papai Noel não existe, que é só brincadeirinha, por que faz
tudo o que exige o ritual do Natal? Por que ilude seus filhos com essa
história? Por que permite que uma mentira se torne realidade em sua casa? _*"Como
o louco que atira tições, flechas, e morte, assim é o homem que engana o seu
próximo, e diz: fiz isso por brincadeira."*_ (Provérbios 26:18-19).
*- Troca de presentes*
O
ritual nórdico exigia que eles fossem para as montanhas de madrugada e lá
chorassem em sacrifícios. Esperavam os primeiros raios de sol da manhã e
entregavam presentes uns aos outros, em adoração, dizendo: “Que você
jamais esqueça dos deuses sobre nós”.
O
presente significa eternizar o pacto, trazer a ‘bênção’ dos deuses. Tertuliano,
teólogo católico, disse que não podia compactuar com essa mentira, o sol nunca
pode ser deus, porque o Deus dos cristãos foi aquele que criou o sol.
Você
estudou sobre a origem do Natal, sua base pagã, e viu, à luz da Bíblia, que os
símbolos utilizados para comemorar o Natal são também de origem pagã. Nossa
oração tem sido a mesma que o Apóstolo Paulo fez para os Efésios: que
Deus _“ilumine
os olhos do vosso coração, para que saibais qual seja a esperança da sua
vocação.”_ (Efésios 1:18)
Agora
veja as características da festa do solstício e sua semelhança com a atual
celebração do Natal.
*- Características da festa do
solstício*
Preste
atenção nas características da festa do solstício e veja que não há igualdade
alguma com as Festas do Senhor.
*- Glutonaria*
Um
grande banquete deveria ser feito. A glutonaria era tão estimulada nessas
festas que já existia um lugar reservado para vomitar. As pessoas comiam,
comiam, vomitavam e voltavam a comer. O que acontece hoje? Todas as famílias
têm que fazer uma ceia. E por que comer e beber? Porque é sinal de aliança. O
banquete do solstício tinha início à meia-noite. A que horas começa a ceia do
Natal? Meia-noite também.
*- Exaltação a deuses*
Tudo
tem um propósito, e as festas pagãs têm o objetivo de adorar deuses falsos.
Hoje, no Natal, qual é o deus que aparece? Um deus impotente, um deus menino.
Só que Jesus cresceu, morreu, ressuscitou e voltará para buscar Sua noiva.
Quem
está olhando para baixo, contemplando um menino, estará distraído e não
perceberá a volta do Senhor Jesus. É claro que estamos falando de um retrato
espiritual.
*- Culto à sensualidade*
A
festa dos solstícios tinha a intenção de mostrar a sensualidade dos seus
participantes, chamar a atenção pela beleza exposta. As vitrines da cidade hoje
não oferecem uma roupa digna de uma festa “cristã”. Por quê?
Porque o ritual da festa exige sensualidade. Infelizmente, esse contexto se faz
presente entre nós.
*- Consagração da orgia liberada dentro do templo*
O
lema era: carne liberada – sarkós – a sensualidade já tinha sido efetivada e,
no altar consagrado aos deuses, eram realizadas orgias sexuais. Eles diziam que
era um nível de consagração à fertilidade.
A
deusa da fertilidade era a deusa casada com o sol, um casamento entre Íris e
Osíris. Era a liberação da carne em cem por cento. O princípio era agir pelo
curso do desejo, fazer o que quiser. Sabendo que a humanidade iria absorver
isso, o paganismo romano casou Jesus com uma imoralidade dessas.
A
ideia central do paganismo era incutir na cabeça dos fiéis que Jesus era esse
sol que tinha chegado. Tertuliano, levantou-se no segundo século e disse:
Jesus não é deus sol, e o sol não é o deus dos cristãos.
O
Deus dos cristãos foi aquele que criou o sol; a criatura e a criação não têm
poder sobre o Criador. Por isso, protestamos: o Natal está casado com o
paganismo. Você também pode protestar contra isso.
Augustinho
disse: “Claramente afirmo que esse comportamento é herético. Os cristãos não
têm a ver com o deus sol e a festa dos solstícios.” Orígenes disse que “Jesus
não é Faraó para receber honra natalícia.”
Cristo
como deus sol é um absurdo. Ele é Criador! _*“Ele (Jesus) é a imagem do Deus
invisível, o primogênito de toda criação; pois nele foram criadas todas as
coisas, nos céus e na terra, as visíveis e as invisíveis, sejam tronos, sejam
soberanias, quer principados, quer potestades. Tudo foi criado por meio dele e
para ele. Ele é antes de todas as coisas; nele tudo subsiste. Ele é a cabeça do
corpo, a Igreja. Ele é o princípio, o primogênito dentre os mortos, para em
todas as coisas ter a primazia, porque aprouve a Deus que nele residisse toda
plenitude.”*_ (Colossenses 1:15-19) Jesus criou todas as
coisas, inclusive o sol. Ele é o Sol da Justiça, não o deus sol.
*Vamos
continuar bradando que a Igreja de Cristo precisa voltar para Jerusalém, a
verdadeira origem do Cristianismo* e da nossa fé. É preciso romper com o
paganismo, mas muitos ainda têm resistência, porque preferem ficar com as
tradições humanas, esquecendo que Jesus disse que pela nossa tradição
invalidamos os mandamentos de Deus (Mateus 15:6).
*Que
o Senhor nos dê sabedoria, força e fé para continuarmos caminhando* na luz que
temos recebido, trilhando o caminho *dos Princípios Bíblicos* e celebrando
somente as Festas Bíblicas do Senhor!