Texto:Malaquias
1:2-6,14
Verdade Central:A honra nos tira de cativeiros. Quando começamos a honrar, o cativeiro é rompido na nossa vida. O princípio da honra nos ministra libertação. Quando entendemos e colocamos a Gênese da Honra dentro de nós, percebemos que Deus, o Senhor dos Exércitos colocou todos os Seus princípios para serem obedecidos.
Verdade Central:A honra nos tira de cativeiros. Quando começamos a honrar, o cativeiro é rompido na nossa vida. O princípio da honra nos ministra libertação. Quando entendemos e colocamos a Gênese da Honra dentro de nós, percebemos que Deus, o Senhor dos Exércitos colocou todos os Seus princípios para serem obedecidos.
Introdução: Quando
saímos do cativeiro, recebemos outra alegria, um novo cântico. O que significa
que cativeiro é escravidão e sair dele representa libertação. A Bíblia diz:“Quando o Senhor trouxe do cativeiro
os que voltaram a Sião, estávamos como os que sonham. Então a nossa boca se
encheu de riso e a nossa língua de cântico; então se dizia entre os gentios:
Grandes coisas fez o Senhor a estes. Grandes coisas fez o Senhor por nós, pelas
quais estamos alegres.” (Salmo 126:1-3). Todas as pessoas que cumprem o
princípio da honra mergulham em libertação. Porém, há pessoas que não sabem
entender a veracidade do princípio da honra. Vemos isso claramente na vida de
Esaú.
Um
líder de honra remove a síndrome de Esaú
Somos
líderes de honra e estamos formando uma geração de honra. Então, até quando as
síndromes de desonra povoarão a alma do povo de Deus? Somos responsáveis pela
resposta do futuro. Muitos pensam que podem agir incorretamente no presente,
como fez Esaú, como se o fruto não fosse aparecer um dia.
Não
nos tornaremos amargura para os líderes que nos cobrem, porque abandonaremos
todo e qualquer tipo de desonra que ainda insista em permanecer. O Senhor está
desenhando algo novo para homens e mulheres que agem segundo o Seu coração.
Esses serão honrados porque vivem para honrar a Deus e as pessoas.
Sabemos
que a síndrome de Esaú é repetitiva para quem não teme a Deus e brinca com as
promessas do Senhor para fazer a sua própria rota e caminhar pela própria
vontade. Mas nada diante de Deus fica esquecido. Esaú tinha um comportamento
neurótico, caminhava pelas verdades estabelecidas por ele mesmo.
Esaú fez
escolhas terríveis na vida, desde as mulheres que tomou como esposas quanto a
perseguição ao irmão Jacó. Mas houve um rei, com o qual Esaú fez aliança, mesmo
sabendo que era um rei que havia feito guerra contra seu avô, Abraão (Gênesis
14:6). Isso aconteceu porque quando estamos presos aos nossos próprios
interesses, fazemos alianças que nos beneficiam. E mesmo que elas prejudiquem
os descendentes não nos preocupamos, por causa dos interesses particulares. Mas
os que conhecem a liberdade, a honra, não podem ficar presos a alianças
espúrias.
Esaú
tomou decisões equivocadas, esquecendo-se de que as decisões do presente
definem o futuro. Ele não estava blindado. O que nos blinda é a unção. A unção
nos blinda e nos faz cúmplices dos propósitos de Deus e não dos particulares.
Esaú gestou, no futuro, inimigos da verdade e dos princípios. Quando nos
precipitamos, fazemos alianças que não apenas nos prejudicam, mas também
prejudicam nossos descendentes.
Esaú
perdeu o princípio que lhe fora inculcado e teve uma descendência competitiva,
seus filhos foram flecheiros, amargos e perversos. Eles se tornaram inimigos
dos pais e das comunidades entre eles. Os filhos de Esaú mentiam, roubavam e
matavam. Tudo o que faziam tinha um peso de desonestidade.
Você
não pode andar como Esaú, você deve andar nos passos de Deus para ter
conquistas verdadeiras. Muitos na Igreja têm se comportado como edomeus,
maquinando o mal, sem temor a Deus e aos líderes, querendo saber qual é a sua
parte, possuídos por perversidade e imoralidade. Mas nós não somos descendentes
de Esaú! Não podemos matar e destruir só para prevalecer nossos interesses
particulares. Não podemos traumatizar as pessoas para conquistar territórios.
Quando isso acontece, a conquista não é verdadeira, porque a desonra foi
plantada.
Onde
há infidelidade, há desonra. Onde há desonra, a história para. A história da
desonra não tem segmentos, mas ensaios. Os que cometem desonras trancam-se em
cadeias, grades particulares. Mas, onde há fidelidade, há honra. Onde há honra,
a história tem começo, mas não tem fim. Os que entram pela senda da honra nunca
param de conquistar porque o caráter da honra está impregnado no caráter deles.
O
arrependimento arranca a semente da desonra
A
Bíblia mostra que as pessoas entram em cativeiros quando promovem desonra. Na
escola da vida, encontramos pessoas de fala dupla: na frente do líder, possuem
uma fala, mas com outros mudam o discurso. Dizem ter aliança e prometem ser
fiéis nas adversidades, porém possuem um coração longe das palavras que são
lançadas. Por isso, muitos estão nos seus cativeiros particulares.
A
desonra não pode encontrar lugar em nossa vida, no nosso caráter. Não somos
edomeus, somos da descendência de Yeshua. Quando a desonra entra, entra também
a perda do território. Toda desonra tira os privilégios que você conquistou.
Temos visto essa realidade ao longo da Bíblia. Foi assim com Adão e Eva, foi
assim com Caim, foi assim com Esaú e tantos outros.
O
arrependimento é o antídoto para arrancar a semente da desonra. Israel entrou
em cativeiro, mas quando voltou a honrar a Deus, pelos princípios da Palavra,
foi honrado novamente, mas antes, teve que enfrentar o seu deserto para
reconquistar o que havia perdido.
Muitos
nasceram e morreram em cativeiros, esperando a libertação. Filhos esperaram que
seus pais fossem para a terra prometida, e não puderam realizar o sonho, pois a
desonra de uma geração pode ser a catástrofe de outra. Os cativeiros são
resultado de uma desonra, e, por fim, sabemos que muitos não puderam ser o que desejavam,
porque alguém atrás plantou uma semente que anulou a conquista de sonhadores.
A
palavra e a ação colaboram para uma honra perfeita. Israel, quando desonrou,
ficou errante sobre a terra até se arrepender e voltar. Então, o remédio para a
honra ser devolvida é confissão e arrependimento profundo.
Você
pode pensar em quantas vezes já foi desonrado, mas Deus quer muito mais: quer
que você pense em quantas vezes você desonrou pessoas. Quebrante-se por isso e
se arrependa.
Algo
poderoso estava vindo em sua direção e a desonra bloqueou. Entre em
quebrantamento, renúncia e seja restituído. Quando você entra no princípio da
honra, um novo território se amplia na sua direção. Quando você honra, atrai
chuvas sem medidas para a sua vida, sua família e sua Nação.