quinta-feira, 12 de março de 2020

Uma História de Riquezas e Trapos

"Pois vocês conhecem a graça de nosso Senhor Jesus Cristo que, sendo rico, se fez pobre por amor de vocês, para que por meio de sua pobreza vocês se tornassem ricos." (2 Coríntios 8:9)

Na realidade, a história de Jesus não é uma história de trapos em riquezas; é uma história de riquezas em trapos. É uma história de deixar a glória do Céu para este planeta. Jesus poderia ter nascido na mansão mais elegante da mais bela avenida de Roma. Ele poderia ter tido pais aristocráticos que se gabavam de seu pedigree. Ele poderia ter tido as melhores roupas dos lugares mais exclusivos. Ele poderia ter tido legiões de anjos como um exército de servos para responder a cada capricho seu. Mas ele não tinha nada disso. Em vez disso, Jesus se humilhou.

Lemos em 2 Coríntios 8:9 "Pois vocês conhecem a graça de nosso Senhor Jesus Cristo que, sendo rico, se fez pobre por amor de vocês, para que por meio de sua pobreza vocês se tornassem ricos." Deus veio ao mundo. Ele era como qualquer outro bebê que precisava ser embalado, alimentado, e protegido. O Criador do universo nasceu em um estábulo de Belém.

Como tudo na história do Natal, nós romantizamos esse aspecto dela. Acho que, em muitos aspectos, perdemos seu significado cru e poderoso. Este estábulo ou celeiro (talvez até caverna) onde Cristo nasceu era frio e úmido. Também cheirava mal. O Deus encarnado nasceu no chão sujo de uma estrebaria. Nosso Salvador não veio como um monarca envolto em ouro e seda, mas como um bebê envolto em trapos.

Jesus passou de soberano para servo. Ele foi da glória de Deus para um estábulo cheio de animais. Já foi dito que a história balançou na dobradiça da porta de um estábulo em Belém.

Pense no que Jesus nos deixou. Jesus tomou seu lugar em uma manjedoura para que pudéssemos ter um lar no Céu.

Pr. Jotha Júnior | Rede Rhema
Sede - Umuarama - Paraná 

terça-feira, 3 de março de 2020

EXERCER O DOM DE SERVIR, UMA ORDEM IRREVERSIVEL

“Cada um exerça o dom que recebeu para servir os outros, administrando fielmente a graça de Deus em suas múltiplas formas.” (I Pedro 4:10)

Ninguém mensura o prazer que é servir. A Bíblia fala do gozo e da alegria que nos estão propostas para exercer o mistério da fé a nós confiado. Servir é trazer o modelo de Jesus para dentro das nossas casas e ministérios; ninguém vai entender isso, também não precisa, pois se ficarmos dando satisfações, não lograremos êxito na chamada que nos fora proposta. Servir é um prazer!

Hoje um jovem me acessou pelo celular para eu passar a ele o telefone de um cantor, levita famoso. Eu não tinha o número, mas fui no Google, entrei na página dele, e lá estavam os telefones. Poderia dizer: Vá ao Google, lá tem, ou: Vá mas mídias dele! Mas meu prazer em servir me fez até secretário do M12. Quantas pessoas não consultam as mídias e me perguntam: “Quando será o Congresso tal? Quanto é?”. E eu, pacientemente, coopero; é um dom. Tenho um secretário (não vou revelar que ele tem a bênção de eu secretariar a ele), e eu passo o dia lembrado a ele o que ele tem que me lembrar. 

São funções de prazer em estar na obra. EU AMO SERVIR! Está no meu DNA o dom de servo. _“E já está próximo o fim de todas as coisas; portanto sede sóbrios e vigiai em oração. Mas, sobretudo, tende ardente amor uns para com os outros; porque o amor cobrirá a multidão de pecados. Sendo hospitaleiros uns para com os outros, sem murmurações, cada um administre aos outros o dom como o recebeu, como bons mordomos da multiforme graça de Deus. Se alguém falar, fale segundo as palavras de Deus; se alguém administrar, administre segundo o poder que Deus dá; para que em tudo Deus seja glorificado por Jesus Cristo, a quem pertence a glória e poder para todo o sempre. Amém.” (I Pedro 4:7-11)_

A disposição para SERVIR é tão grande que as regras que são rígidas começam a se render, pois o Ministro de Servos conta com o amém de Jesus e a proteção dos santos. Você que está colocando seu dom à disposição, já quero afirmar que todos nós fomos criados para servir. _“Sendo hospitaleiros uns para com os outros, sem murmurações, cada um administre aos outros o dom como o recebeu, como bons mordomos da multiforme graça de Deus. Se alguém falar, fale segundo as palavras de Deus; se alguém administrar, administre segundo o poder que Deus dá; para que em tudo Deus seja glorificado por Jesus Cristo, a quem pertence a glória e poder para todo o sempre. Amém.” (I Pedro 4:9-11)_

Ap. Renê Terra Nova

Jotha Júnior | pastor
Rede Rhema - Sede