sábado, 27 de dezembro de 2014

2015 - Restauranto o Altar para uma Colheita Fiel

 
Restaurando o Altar
Para Legitimar
Uma Colheita
 
 
Aguardem...

domingo, 8 de junho de 2014

Em construção...

TEMPORARIAMENTE
FORA DE SERVIÇO

EM BREVE RETORNAREMOS 
COM NOVOS ESTUDOS E MINISTRAÇÕES

AGUARDEM...

domingo, 5 de janeiro de 2014

SANTIDADE NA FAMÍLIA

“Sede santos assim como eu sou santo.” (I Pedro 1:16)
“...eu e minha casa serviremos ao Senhor.” (Josué 24:15) 
Verdade Central: Deus criou a família e a chamou para uma vida plena de santidade. 
Introdução: O tema santidade é reconhecido por todos os líderes bíblicos. Inclusive Josué, aquele que conduziu o povo para a terra prometida, convoca todo o Israel a uma renovação de pacto, dizendo que só os que temessem a Deus poderiam servi-lO, porque o Senhor é santo (Josué 24:19). E porque era um chefe de família temente a Deus, com veemência afirmou:“...eu e minha casa serviremos ao Senhor.” (Josué 24:15) 
Ao referir-se à santidade de Deus, Josué incluiu logo sua responsabilidade de conduzir toda a sua família ao Senhor, porque a visão de Deus é familiar. Deus conta com a família para que Seu plano se cumpra plenamente (Gênesis 12:1-3). 
Deus valoriza tanto o vínculo familiar que condiciona a resposta das orações do marido à sua convivência de boa qualidade com a sua esposa. “Vós maridos, vivei com suas esposas com entendimento, dando honra à mulher... para que não sejam impedidas as vossas orações”. (I Pedro 3:7) 
Nós que nascemos de novo devemos deixar Deus fazer o sobrenatural nas nossas vidas, usando-nos como canal para atingir todos os nossos parentes. O problema mais crônico na família é que continuamos vivendo segundo muitos conceitos do mundo; isso atrapalha os planos de Deus em um tempo que é de santidade e de sermos abençoados plenamente. 
Por muito tempo, o diabo implantou no meio da família o espírito de divórcio, separação, quebra de princípios e degeneração. É um espírito hereditário que permeia a família e deve ser rejeitado (Malaquias 2:15 e 4:6). Há uma tão grande resistência em nosso coração que só Deus, trazendo os Seus princípios, pode tornar-nos flexíveis, transformando, assim, nossa mentalidade deteriorada pelo pecado. Devemos cumprir a ordenança bíblica: “Sede santos em todo o vosso procedimento” (I Pedro 1:15), e, assim, a família manterá a libertação e a cura. 
Três áreas de chamada profética para a verdadeira santidade 
1. Frutificação
A frutificação está relacionada à santidade. É a causa para que as bênçãos sejam cem por cento manifestadas (João 15:4). Frutificar fala do nosso relacionamento familiar, sim, pois devemos a cada dia gerar uma maturidade familiar através do diálogo com o cônjuge e com os filhos. A família precisa gerar amigos. De que forma? Pais e filhos que se respeitam porque compreendem que precisam dar bons frutos dentro de casa primeiro.
2. Multiplicação
Se a espécie do fruto é a santidade na vida do líder, a multiplicação, o resultado, o efeito, será segundo tal espécie. “... deem fruto segundo a sua espécie...” (Gênesis 1:11) 
Por isso, devemos primeiro manter a santidade para depois multiplicar. A dificuldade é que muitos não tratam a frutificação e multiplicam problemas. A multiplicação de vidas será de acordo com o caráter do líder. Logo, o líder deve cuidar do seu caráter visando a sua edificação pessoal e a formação do caráter de seu discípulo. 
Como discipuladores, precisamos estar atentos, pois nossos discípulos estão olhando para nosso exemplo. Todo líder deve caminhar de tal forma que possa dizer: “Sede meus imitadores, como eu também o sou de Cristo.” (I Coríntios 11:1) 
Para muitos, é fácil reunir multidões, mas o verdadeiro êxito está em conservar a santidade na sua vida e na família. Isso é o mais importante, porque, assim, conseguem, consequentemente, levar outros à santidade. 
Quando Adão e Eva perderam a santificação, quebraram a aliança, multiplicaram sem santidade e viram um filho matar o outro. O mesmo aconteceu com Abraão, que recebeu uma promessa, mas, para que a mesma se cumprisse, era necessário sair do meio de sua parentela, porém decidiu levar consigo seu sobrinho Ló e sofreu algumas consequências por causa disso. Assim foi com os líderes em Israel que não obedeceram, tiveram frustrações e destruições. 
Então, devemos primeiro multiplicar santidade na nossa família, pois sem santidade até conseguimos multiplicar outras coisas, mas atraímos problemas e colhemos consequências nada agradáveis.
3. Governo
Só vamos governar quando frutificarmos e multiplicarmos em santidade. Essa é a chave para a vida do líder. Para Deus, o mais importante é a santidade, pois a santificação nos leva a guardar os princípios divinos, únicos que norteiam uma administração justa em todas as áreas da vida. Além disso, a santidade propicia uma multiplicação na legalidade, com um resultado satisfatório.
O líder que quer governar precisa ter elementos fortes em seu caráter, tais como: 
3.1 Santidade
Ser santo é ter uma vida no Altar do Rei. Esta é a vontade de Deus: a nossa santificação. Se um líder não preservar a santidade, não terá êxito nos seus projetos.
3.2 Família modelo
A visão é familiar; um dos alvos principais da Visão é a restauração da família, restaurando-a. O líder tem como responsabilidade primeira sua célula principal, que é a sua família. A santidade dentro de casa é a forma de impedirmos a atuação de espíritos familiares que afetarão a liderança, interferindo também no seu trabalho de formação de discípulos.
3.3 Demonstração de frutos 
O líder deve ser o modelo para os fiéis, na palavra, no procedimento, no amor, na fé e na pureza (I Timóteo 4:12). O fruto deve ser aparente. Onde aparecerão? No bom relacionamento na família, na Igreja, nas Células, na convivência com os 12, no convívio social. 
O líder deverá ser o modelo em tudo. Se nós estivermos com as nossas vidas na presença do Senhor, o respaldo nos acompanha. Cada um de nós deve avaliar como anda nossa vida e permitir que a graça do Rei nos tome completamente. 
Vivendo em santidade, veremos o fruto em nossa vida e família. Vamos frutificar, vamos manter a santidade, que é a causa do sucesso. Devemos conservar a santidade para multiplicarmos com êxito e o governo de Deus estará sempre na nossa vida como resultado da autoridade recobrada.
Pr. Júnior de Paula
Rede Palavra Viva - SEDE
Ferraz de Vasconcelos/ SP

quarta-feira, 1 de janeiro de 2014

2014 O Ano da Colheita Ampliada Pelo Princípio da Honra



O tema para 2014 Ampliando a Colheita pelo Princípio da Honra vai convocar a mim e a você para testes diversos. O mais desafiador será o teste do caráter, pois falaremos de colheita por merecimento da honra, e isso significa que seremos donos da colheita das sementes que semearmos.
Uns semeiam contendas e querem colher bonança. Esquecem que a tempestade está a postos para ser liberada para os semeadores de contendas. Tanto no aspecto físico como espiritual, colheremos exatamente o que temos plantado. Precisamos ser tementes quando estivermos em dias de angústias para não liberarmos palavras que contrariem todas as sementes de vida que já plantamos. É como se estivéssemos lançando ervas daninhas no solo que tanto já trabalhamos.
A inconseqüência é muito grande por parte de alguns, pois recebem as instruções como trabalhar a terra, plantar as sementes, regar o solo e esperar o tempo do fruto. Mas, se alguma coisa interrompe o processo, poderá trazer pragas para dentro da lavoura que, a custo de muito suor, está sendo trabalhada para um tempo favorável na nossa direção.
Faz-me tremer o fato de perceber que alguns estão passando a vida plantando maldição e querendo colher bênção. A semeadura se expressa por vários fatores e precisamos saber quais são os níveis de sementes que estamos plantando para não requerermos uma colheita diferente da legalidade do que está sendo lançado no solo. É preciso voltar aos fatores que determinam colheitas saudáveis, obedecendo à lei do plantar e colher; isso é um princípio inevitável. 
Quando entramos no tema colheita, ficamos celebrantes, mas não nos damos conta que colheremos tudo que plantarmos, que não temos como fugir da lei que está em Gálatas 6:7-10. “Não erreis: Deus não se deixa escarnecer; porque tudo o que o homem semear, isso também ceifará. Porque o que semeia na sua carne, da carne ceifará a corrupção; mas o que semeia no Espírito, do Espírito ceifará a vida eterna. E não nos cansemos de fazer bem, porque a seu tempo ceifaremos, se não houvermos desfalecido. Então, enquanto temos tempo, façamos bem a todos, mas principalmente aos domésticos da fé.”
Tudo que o homem plantar, isso também colherá! E, nessa verdade, estão duas fontes importantes: bênção ou maldição, vida ou morte, luz ou trevas, alegria ou tristeza. Mas como se dá o processo?

1. Sementes de morte
Muitas pessoas passam a vida apenas na proposta de fazer o bem, mas insistem no mal. Deveriam viver de tal forma a atrair bênção, mas chamam à existência maldição. Elas profetizam contra si mesmas e maldizem as famílias. Não controlam a língua nem põem freios na boca; estão na lei dos insanos, que não medem as consequências do que falam.
Tanatos ou necros, morte, em grego, é uma condenação eterna, uma sentença liberada pelos lábios ou atitudes, são inconsequências que permeiam a mente de pessoas que julgamos nobres e até mesmo sábias. Não podemos deixar que nossa boca se torne um veículo que deponha contra nossa própria vida.

2. Sementes de vida
Plantar para a vida é uma solicitude divina a fim de que cada um seja responsável pela semente que está plantando. Não existe como plantar uma espécie de semente e colher outra espécie de fruto. “Porque o que semeia na sua carne, da carne ceifará a corrupção; mas o que semeia no Espírito, do Espírito ceifará a vida eterna.” (Gálatas 6:8). Esse texto diz que o que planta no Espírito vai colher vida, e vida eterna. Veja o nível da colheita que estabelece uma mudança radical na direção dos lavradores sejam da seara humana, sejam da seara espiritual. O importante é saber se comportar diante da semente e do solo. A semente que cair no solo dará destinos, quer sejam desejáveis ou não. A ordem, então, é plantar no Espírito. Essas são as sementes de vida, sementes incorruptíveis, que geram indivíduos e situações para contextos diferentes.

Conclusão
Vida está ligada a palavra hai, que está associada a ressurreição, kamtlehai, ou seja, ressuscite para a vida, entre no sobrenatural, tome posse dos seus direitos, seja dono da vida completa e receba da vida abundante.
Uma vida que não se deixa ser corrompida nem se macula é uma vida de vitória em todos os aspectos. Essa é a semente de vida que todos esperam e que todos desejam, que faz parte da chamada da vida de Cristo Jesus em nosso caráter. E Ele nos deu hai, vida, estando nós ainda mortos em nossos delitos e pecados. “E vos vivificou, estando vós mortos em ofensas e pecados...” (Efésios 2:1)
Quando Jesus diz: Eu sou a Ressureição e a Vida, está falando do direito de posse que o indivíduo tem para caminhar com ele em plenitude, sabendo que tanto na vida física como espiritual, estaremos usufruindo do nosso direito. “Disse-lhe Jesus: Eu sou a ressurreição e a vida; quem crê em mim, ainda que esteja morto, viverá.” (João 11:25). Vemos que Ele nos garante a vida abundante. “...eu vim para que tenham vida, e a tenham com abundância.” (João 10:10)
Bem, diante dessa verdade, veja que tudo é produto de uma semente, uma semente viva que germinou e trouxe o direito que somos, uma explosão de fidelidade e honra, pois Ele é a Matriz Perfeita. Lembre-se que Jesus disse: “Na verdade, na verdade vos digo que, se o grão de trigo, caindo na terra, não morrer, fica ele só; mas se morrer, dá muito fruto.” (João 12:24)
Como poderemos associar morte a fruto? Vamos falar de colheita e narramos sobre morte? Essa palavra é neveth, que quer dizer broto, o grão que, quando plantado (e não sepultado!), libera neveth e não necros, morte ou tanatos (que se deixou condenar). É a semente que liberou vida, hai, e agora podemos brindar o LeHai, e coroar a graça de ter a colheita estabelecida. Isso mostra a semente de honra, pois não negou o poder que existia no seu DNA e está pronta para reproduzir outras sementes para a manifestação de milhares de frutos.
Sabemos que neveth é o grão que honrou seu destino, sabe exatamente quem é, como se comporta e como se manifesta diante das circunstâncias que pareçam adversas, que trabalha com seriedade e proteção dos grãos para que não perverta nem comprometa a essência do trabalho.
Como trabalhar essa honra? Bem, estamos tão conceituados em honra, que precisamos saber que todos os frutos que colhemos pertencem a Deus, são filhos gerados para Ele, porque dEle somos todos nós. A visão da honra, nesse sentido, é a responsabilidade de consolidar o fruto. Vamos colher a cem por um, e, dentro dessa colheita extraordinária, nós nos lançaremos a decretos de mudanças de sorte e nos valeremos do direito da aliança. Aquele que planta tem o direito de comer dos seus primeiros frutos.
Caminhando nesse tempo de colheita, vigiados agora na nossa boca e atitudes, queremos que esse sobrenatural do neveth entre nos lares, nos trabalhos, nas finanças do povo de Deus, nas cidades, nos estados, na Nação e nações da Terra.
Os que possuem ministério, que cresçam no direito do decreto a cem por um, e os que desejam crescer verdadeiramente, que tenham a bênção da manifestação de filhos de honra. Que no DNA, a semente não minta na sua essência, e em tudo quanto temos trabalhado, que o Eterno honre o fruto do nosso penoso trabalho.
Nesse contexto de conquistas que já consolidamos e na expectativa das conquistas que vamos consolidar, precisamos ampliar a nossa colheita, guardando o princípio da honra. Se isso acontecer, com certeza, seremos cidadãos melhores e construiremos pessoas com uma expectativa de vida muito mais ampliada.
Feliz 2014 para todos e desfrutem o melhor tempo da sua vida! 
Apóstolo Renê Terra Nova

DECRETOS
- 2014 será o ano mais extraordinário da nossa vida, pois passamos longos anos plantando sementes de vida e colheremos uma multidão de filhos legítimos, como recompensa do árduo trabalho na direção do nosso Amado Noivo Jesus.
- Teremos restituição de tudo, tudo quanto perdemos, e seremos compensados a cem por um segundo a promessa do Senhor, que não mente na direção dos Seus filhos.
- Viveremos dias incríveis, de mudanças necessárias e consolidação sobrenatural, pois o Senhor nos surpreenderá com as Suas boas notícias, e milagres exagerados chegarão aos nossos lares. É a colheita do milagre!
- Seremos recompensados por coisas que não estávamos esperando, pois a Lei da Recompensa não mente na direção dos filhos de Deus.
- Deus vai trazer a bênção que foi gerada há anos, quando a força do coração estava esvaindo. Virá a promessa velada na direção do Eterno e, como fidelidade do Todo-Poderoso, a bênção que não traz acréscimo de dor alguma.
- Em 2014, todos mudarão de sorte. O Senhor ampliará a tenda, mudará o humor e dará a dança do mancebo e das virgens por termos vencido nossas guerras. Será chamado o ano incrível, pois assim como Jácó em 14 anos se transformou em Israel, e o Senhor lhe conduziu para o território de SUKOT, fazendo com que a prosperidade fosse sem limites, essa sorte cairá sobre nós e contaremos a milhares os grandes feitos do Senhor.
- 2014 será o ano da resposta favorável. Deus nos entregará uma tocha de avivamento, começando na vida pessoal, estendendo-se pelas casas e mudando absurdamente histórias e históricos.
- O pobre experimentará riqueza e o fraco receberá do Senhor força. Mudanças radicais acontecerão nos arraias dos santos, e os nossos filhos e amigos saltarão de alegria na presença do Eterno.
Feliz 2014! O Ano da Colheita Ampliada pelo Princípio da Honra.